Ester 4:13-17
Canção de Louvor: Jesus, Filho de Deus – Fernandinho
Deixou os céus para me encontrar
Aqui não é o seu lugar
Um amor assim o mundo não conheceu
Naquela cruz se entregou
O Teu perdão me alcançou
Um amor assim o mundo não conheceu
No altar de adoração
Seja sempre exaltado
Jesus, Filho de Deus
Deixou sua glória
Morreu em meu lugar
Jesus, Filho de Deus
Tu És Jesus, Filho de Deus
Levou sobre si pecado e dor
Venceu a morte e ressuscitou
Um amor assim o mundo não conheceu
Levou sobre si pecado e dor
Venceu a morte e ressuscitou
Um amor assim o mundo não conheceu
Seja exaltado, engrandecido
Seu nome é Santo, Poderoso é
E não há nada que apague o Seu amor
A cruz me libertou
A cruz me libertou
Texto para reflexão:
A nossa reflexão de hoje é baseada na mensagem bíblica do Pr. Ronaldo Fonseca, ministrada neste último domingo pela manhã. Você poderá assistir a sua exposição completa em https://www.youtube.com/watch?v=Ho3RRQvfow8&ab_channel=ADETPLAY
A história de Ester é inspiradora. Graças a fé e a coragem desta mulher, o povo de Deus, que vivia no exílio, foi salvo de grande matança. Não podemos, contudo, achar que Ester agiu sozinha. Apesar de ser um livro no qual não se encontra a palavra “Deus”, é impossível não reconhecer que Ele é o grande regente dessa história.
Isso fica claro na fala de Mardoqueu quando este confronta a rainha. Ele está certo de que o povo será salvo, mas crê que foi justamente para este momento que Deus elevou Ester a uma posição que lhe dava influência e poder para mudar o curso daquela crise. Curioso notar que essa não foi a primeira vez que o Senhor trabalhou dessa forma. José, Moisés e Daniel são alguns exemplos disso.
E o que isso tem a ver conosco hoje, crentes do século 21? “Essas coisas que aconteceram a eles nos servem como exemplo. Foram escritas como advertência para nós, que vivemos no fim dos tempos (1Co. 10:11)”.
O fim dos tempos se aproximam (é chegado). O pecado está aumentando e o amor de muitos, esfriando (Mt. 24:12). O povo de Deus, a Igreja, está sob ataque. A perseguição ao Reino e aos filhos de Deus tem se intensificado (e a tendência, segundo às Escrituras, é piorar). Esse é o cenário em que vivemos. Quem de nós é incapaz de enxergar essa realidade?
Então a Igreja pergunta: quem Deus levantará, com poder e influência, para defender o Reino e o povo? Irmãos, é certo que teremos representantes nas altas esferas do poder político e louvado seja o Senhor por eles. Devemos orar e encorajar estes homens e mulheres para que combatam um bom combate em nome de Cristo! Mas precisamos ir além! Nossa guerra não é contra carne ou sangue, nem contra partidos e associações humanas, mas contra principados e potestades nas regiões celestiais (Ef. 6:12). E Deus comissionou a sua Igreja, cada cristão, a se envolver nessa batalha.
Não podemos nos esquecer que recebemos poder incomparável! Não um poder decorrente da posição social que ocupamos, mas o poder do Espírito de Deus que pode todas as coisas. Aquele que é habitação do Espírito Santo não pode se esquivar da responsabilidade de influenciar o mundo a sua volta. Somos, em Cristo, potenciais agentes de transformação social e cultural. A grande questão que fica é: como? A cruz deve ser, sempre, o ponto de partida!
Reflexão: estamos convencidos do real poder que há em nós? Como a Igreja deve combater o bom combate? Será que é apenas na esfera política? Como Jesus derrotou o mal? O que está escrito em Rm. 12:21?
Por Elielson Sandes
ADET – conectando pessoas, transformando vidas
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